Eles tem pressa que os isola.
E assim, olham cabrestamente.
Correria, um bêbado, sacolas.
Na parede escorado e calado.
De tricolor.
A grandona diz tchau, fareza.
Faz calor.
E um tambor bate na minha cabeça.
E a chuva cai lentamente, pausadamente, finíssima.
No palco de arame onde Sir McCartney tocou,
alguém protesta flutuante, a favor da água.
Amigos almoçando.
Tambores continuavam tocando.
Preciso me livrar deles.
Sozinho, ninguém me vê.
Mesmo tomando meu café. (e que café!)
Comendo açúcar pra curar a bebedeira.
Sou gauche.
(Ring! ring!)
André! Quê?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nada a ver.
ResponderExcluirhahahahha
Dorgas manolo! hahuauha
ResponderExcluir