Lembro-me muito bem daquele fatídico dia, 1º de maio de 1994. Estava assistindo a mais uma corrida de F1 e, como sempre, torcendo por mais uma vitória de Ayrton Senna, meu ídolo de todas as manhãs de domingo.
Quando ocorreu o acidente, fiquei em choque, não me movia, apenas ouvia cada detalhe que passavam pela TV. Quando decretaram o falecimento dele, fui correndo até o meu beliche, agarrei o travesseiro e chorei como nunca havia chorado pela morte de alguém. Alguém que eu nem conhecia, e que nem me conhecia, mas que senti tristeza por sua partida logo de cara. Eu tinha uns 6 anos, e minha mãe veio me consolar: "calma, você pode torcer pelo Rubinho", mas eu não acreditei, só respondi: "não mãe, nunca mais vai ter outro piloto como ele".
Naquele dia, o Brasil todo perdeu um herói, que não usava armas, que nos deixava mais felizes a cada domingo, que imortalizou o "tan tan tan" como vinheta. E até hoje eu continuo com a mesma opinião: nunca mais haverá outro piloto como AYRTON SENNA DA SILVA!
Quando ocorreu o acidente, fiquei em choque, não me movia, apenas ouvia cada detalhe que passavam pela TV. Quando decretaram o falecimento dele, fui correndo até o meu beliche, agarrei o travesseiro e chorei como nunca havia chorado pela morte de alguém. Alguém que eu nem conhecia, e que nem me conhecia, mas que senti tristeza por sua partida logo de cara. Eu tinha uns 6 anos, e minha mãe veio me consolar: "calma, você pode torcer pelo Rubinho", mas eu não acreditei, só respondi: "não mãe, nunca mais vai ter outro piloto como ele".
Naquele dia, o Brasil todo perdeu um herói, que não usava armas, que nos deixava mais felizes a cada domingo, que imortalizou o "tan tan tan" como vinheta. E até hoje eu continuo com a mesma opinião: nunca mais haverá outro piloto como AYRTON SENNA DA SILVA!
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